Todo
mundo sabe que escrevo estes contos tendo por musa uma ex-colega, que não sonhava
com isso, Não sonhava. Pois bem, os ex-colegas resolveram reunir-se para um
churrasco e eu pensei
“Vou
arriscar.”
Liguei
pra ela, como ex-colega, e perguntei se ela não queria uma carona.
“Mas
eu sei dirigir, eu vou de carro.”
“Mas,
daí eu te levo e tu podes beber alguma coisa lá, se quiseres e sem se
preocupar. Que tal?”
“Tá
aí, gostei. Uma boa ideia. Vem me pegar aqui ás 19h, tá?”
“Tá.”
Naquela
noite, imprimi todos os contos que escrevi, mandei encadernar com capa dura e,
estrategicamente, coloquei, com a lombada pra cima, entre os bancos do carro.
Peguei-a em casa.
“Oi,
como tu tá bonita!”, fazia tempo que não nos víamos.
“Obrigada.
Tu também não está de se jogar fora. Mas vamos ao churrasco?”
“Sim,
vamos. Mas antes preciso abastecer o carro.”
No
posto, peço que coloquem 100 reais e em seguida vou até a loja de conveniências
pagar. Enquanto me dirijo até o caixa, lembro da isca – o livro dos meus contos
– para que ela o leia. Olho pro carro e – bingo! – ela está com o livro nas
mãos e parecer ler atentamente. Olho aquela cena e fico satisfeito de ela ter
mordido a isca com tanta rapidez. Aguardo mais do que o necessário, fico só de
longe observando e passo por trás do carro, faço algum barulho para que ela
escute e se recomponha.
“Oi.
Tudo bem?”
“Tu-tudo.
Vamos. Responde pra mim uma coisa: que livro é esse?”
“Ah,
esse? Gostou?”
“Gostei.”
“Esse
livro é uma história erótica.”
“Ah,
notei...muito picante, cenas de sexo. Muito bem escrito, envolvente.”
“Gostou
muito mesmo?”
“O
que tu achas? Olha como eu fiquei”, mostra o bico dos seios marcando a blusa.
“Que
bom que gostou. Eu editei esse livro essa semana e essa é cópia única.”
“Como
assim, tu editou? Tu tens uma editora?”
“Não,
editora não. Eu diagramei, imprimi e levei para colocar uma capa dura.”
“Mas,
quem escreveu?!”
“Porque
tu queres saber?”
“Por
que a pessoa escreve muito bem. A história é excitante.”
“O
que te fez ler o livro?”
“Vi
a lombada, o título. Abri numa página a esmo e cai na parte do sítio em que ela
está com a turma de alunos que ela é paraninfa. Puxa, aquilo me deixou muito
excitada. Nossa...”
“Legal,
bom saber.”
“Porque,
seu safado!”, fala isso rindo e me dando um tapa no braço.
“Porque
eu que escrevi.”
“Tu?
Sério? Gente, que texto gostoso de se ler. E quem é essa musa. Ela deve ser muito
inspiradora. Tu deves acha-la muito gostosa, né?”
“É
mesmo tudo isso que tu falou. Quer saber quem é?”
“Quero.”
Nesse
momento ajusto o retrovisor da porta dela, erguendo o espelho.
“Olha ali no espelho.”
Ela encara o retrovisor.
“Sim, o que que tem?”
“Essa aí no retrovisor é
a minha musa do sexo e me inspirou para escrever essas páginas.”
“Sério?”, ela engole em
seco.
“Muito sério. Sempre
gostei de te ver. Depois de todo esse tempo, uma vez me peguei pensando em ti.”
“Pensando em mim?”
“Como uma mulher
desejada. Comecei a te desejar e em seguida já estava de pau duro, como agora,
por sinal.”
“Como assim?”
“Olha aqui.”, no mesmo
momento paro no sinal vermelho, deixo o carro em ponto morto e mostro o volume
do meu pênis na calça.
“Puxa. Nem sei o que
dizer. Acho que devemos ir para o churrasco, devem estar nos esperando. Tu não
achas?”
“Vou pra onde tu
quiseres. Devemos chegar em 20 minutos. Tá em tempo de trocar de caminho.”
“Vamos pro churrasco, que
é melhor.”
“Ok.”
Fomos
para o churrasco, reencontramos ex-colegas. Foram horas muito divertidas. É
muito bom rever pessoas que gostamos e temos apreço. Ao final, ela conseguiu
outra carona, com uma outra ex-colega e eu voltei pra casa sozinho.
“Bah, o que foi aquela
conversa? Quase deu...a isca...Ué? Cadê o livro? Era só o que me faltava.” Começo a rir quando
penso onde pode estar o livro.
Naquele
mesmo instante, ela se masturbava e atingia seu mais novo orgasmo em um pouco
mais de uma hora.
“Meu Deus, que livro!
Cada capítulo, que texto mais bem escrito. Não canso de me masturbar lendo e
ainda nem terminei.”, ela comenta pra si mesma ensopada de suor e tesão em cima
da cama do seu quarto.
Uma semana depois recebi
um telefonema:
“Oi! Tudo bem?”
“Oi. Tudo bem.”
“Preciso falar contigo.
Tens algum horário livre?”
“Tenho uma tarde inteira.
Na realidade, podemos almoçar juntos. Pode ser?”
“Seria ótimo.”
“Amanhã, eu te encontro
no shopping aqui perto de casa. Pode ser?”
“Pode sim. Como deves ter
notado, teu livro desapareceu. Quero devolve-lo e fazer uma crítica
construtiva.”
“Pô, legal.”
Depois
que desliguei o celular fiquei pensando: “Mas, a tarde inteira para criticar o
livro? Mas deve ter o que falar.”
No
dia seguinte, saio do trabalho e me encaminho para o shopping e, na área de
alimentação, leio meu jornal.
De
repente vejo alguém se aproximar: ela veste uma calça de abrigo colada e uma
blusa amarela que ajuda a moldar aquele corpo lindo. O batom, claro, um
vermelho vivo. Evidente que me lembrei de uma passagem marcante do livro.
“Puxa. Isso é alguma
homenagem?”
“Sim, só uma coisa eu não
tenho da descrição da personagem.”
“O
que é?”
“Olha e tenta adivinhar?”
Ela
imita a personagem e sai caminhando na minha frente para que eu fique admirando
todo seu corpo: coxas, bunda, pescoço, a forma como rebola, quando percebo que
não há marca alguma de calcinha naquela bunda. Nesse momento, corro, passo na
sua frente e observo sua buceta bem marcada no abrigo.
“Gostou?”, ela pergunta
com um sorriso malicioso nos lábios.
“ Se gostei? E pensar que
vou comer a tarde toda.”
“Vai sim. Essa será a
minha crítica construtiva.”
Saímos
de carro e fomos num motel ali perto – daqueles bem meia-boca.
“Moço, uma suíte. A mais
cara. Tô com uma puta aqui que vale ouro.”, falei olhando pra ela. Ela apenas ria.
Peguei a chave, acionei a garagem, guardei o carro, descemos. Foi o último
momento dela sem o meu corpo colado. A partir dai, grudei naquele corpo e só
desgrudei na hora de ir embora. Saímos do carro e nos beijamos muito.
Abri
a porta da suíte, ela entrou na frente e fui encoxando, colado nela, beijei seu
pescoço, enquanto minhas mãos enrolavam sua calça, descendo-a pernas abaixo. De
repente vi sua bunda, nua em pelo, coloquei-a deitada de costas na cama, abri
suas pernas e comecei a passar a língua entre a xoxota e o rabinho.
“Ai, que delícia.
Continua...”
Continuei
passando a língua naquela região de seu corpo, sentia que ela tremia, comecei a
acelerar e enfiar a língua bem fundo na xoxota, enquanto apalpava a bunda toda.
Em seguida a pus de barriga pra cima na cama e deitei sobre ela e nos beijamos
mais e mais. Ela saiu de baixo, e foi até o meu pau e começou a alisa-lo para
depois começar a chupa-lo com muita carícia. Sua boca tinha lábios macios e uma
língua muito especial. Chupou o meu pau muito tempo até que subiu em cima dele
e sentou em cima até esconde-lo com sua bucetinha.
“Nunca imaginei que
estaria aqui contigo. Tu me deixou com muito tesão com aquele teu livro. Ficar
pensando que muitas pessoas gozarão com uma personagem que foi inspirada em
mim...só me faz aumentar o meu tesão. Ai, como é bom esse pau dentro de mim.”
“Eu sempre tive tesão por
ti. Sempre quis te comer. Sempre me imaginei aqui. Ficava te imaginando
rebolando pros alunos em aula e isso só me excitava. Bati muita punheta
pensando em ti.”
Enquanto
isso, o orgasmo foi chegando para os dois. Até que gozamos ao mesmo tempo. Foi
excelente. Passamos um par de horas conversando nus na cama: eu de barriga pra
cima, manipulando meu membro e ela de bruços o que me fazia ver sua bunda e
claro, acaricia-la, às vezes, esquecendo a mão sobre a nádega ou mesmo
repousada naquele rego gostoso.
“Quer dizer então que
gostou mesmo do texto?”
“Se gostei? Gozei
inúmeras vezes, só de imaginar as cenas ficava excitada. Daí pra gozar era
fácil. E como foi escrever? Bateu muita punheta?”
“Bah, tudo ia bem até que
entravam as cenas de sexo, eu ficava com o pau duro em seguida...e tinha que
bater para seguir escrevendo. Imaginava teu corpo nu e os homens te comendo.
Agora to aqui, num motel, te comendo a tarde toda.”
“E já de pau duro de
novo. Que loucura, hein?”
“Loucura nada. É tudo
tesão mesmo. Tesão por esse corpo tesudo e maravilhoso. Agora, tô olhando pra
essa bunda gostosa.”, digo apertando uma das nádegas com a mão.”
“Quer agora?”
“Claro.”
Vou
pra trás dela e começo a chupar seu rabo, ao mesmo tempo que encosto o dedão no
rabinho que responde, abrindo-se suavemente.
“Isso, manipula meu
rabinho e quando quiseres pode enfiar a rola sem dó. Gosto muito de ser
forçada, quase currada.”,ela, praticamente, implora.
Fico
de joelhos, e sem molhar a cabeça do pau, forço a entrada naquele rabinho,
forço mais e mais até que enterro todo ele dentro daquela bunda. Em seguida
começo num ritmo gostoso, mantenho o ritmo por muito tempo até que ela implora...
“Goza dentro do meu cú,
goza!!!”
Acelero
o ritmo até sentir chegar mais um gozo intenso que preenche todo aquele rabo.
Assim que saí de trás e me deitei ao seu lado, ela ficou em pé, na minha
frente, desceu da cama e começou a caminhar até aquele líquido começar a
escorrer por suas pernas. A imagem é linda.
“Que delícia de cena.”
“Também gosto de caminhar
e ter a sensação desta porra escorrendo pelas coxas. Me dá tesão, sabia?”
“Sabe tu acaba de
confirmar uma coisa que escrevi no conto.”
“O que?”
“Tens a bunda em forma de
coração. Ahahahaha...que belo coração.”
“Ah, que bonitinho.” Ela
chegar perto de mim. “Posso te fazer uma surpresa?”
“Pode sim.”
Ela
me coloca de bruços na cama e começa e me lamber as costas, a bunda e de
repente abre e minha bunda e começa e chupar meu rabo. Nem preciso dizer que
meu pau endureceu em seguida. Sua língua passava por todo meu rabo, uma
delícia. Logo depois disso, me colocou de barriga pra cima e continuo chupando
meu pau e sentou seu rabo nele e vi meu membro entrar no seu rabinho de novo.
Aquela imagem, de ve-la com meu pau na sua bunda e ela subindo e descendo foi
de um tesão enorme. Mais uma vez gozei dentro de sua bunda...
Ela
em seguida, deitou-se ao meu lado e continuo a masturbar-se até gozar também.
Ficamos
abraçados, nos beijando e felizes naquela cama que sentia o peso de nossos
corpos durante o sexo.
“Quero que me faças uma
coisa que fizeram para a musa do sexo muitas vezes no livro.”
“O que?”
“Um concurso de punheta.
Pode?”
“Mas eu to sozinho.”
Nesse
momento, ela liga para a recepção e pede um lanche. Quando um homem bate na
porta, eu peço para que ele entre.
“Cara, eu te pago 200
reais para que tu participe de um concurso de bronha comigo. Pode ser?”
“Como assim?”
“A puta que tá comigo
quer um concurso de punheta e como eu tava sozinho pedi esse lanche como
desculpa. Topa?”
“Claro. Onde tá ela?”
“Tô aqui.”, ela aparece
maravilhosamente nua, “Comecem a punhetar pra puta de vocês.”
Começamos
em seguida, ela desfila entre nós, sente nos paus em seu corpo, ajoelha-se
entre nós.
“Gozem, gozem na minha
cara, gozem pra mim.”
Em seguida, gozamos na
sua cara, os dois.
“Quer comer essa puta,
cara?”
“Claro.”
“Então vem aqui, logo.”
Os
dois transam na minha frente. Ele goza dentro dela algumas vezes, o que a faz ficar
mais feliz ainda. Aquele homem é ainda presenteado por um boquete que termina
com seu gozo sendo engolido por completo na boca daquela professora do sexo.
Já
era início da noite quando fomos embora. Levei-a até a frente de casa, nos
despedimos com beijos e mãos correndo pelos nossos corpos.
“Ah, pode ficar com o
livro pra ti, de lembrança, tá?”
“Ah, muito obrigado. Um
beijo.”
“Tchau.”
Assim nos despedimos, depois anos sem ve-la, o tesão que ela
me provocava produziu este livro que está a procura de editora e uma
tarde/noite inesquecível de muito sexo. Hoje mal nos falamos pelas redes
sociais e continuamos como bons amigos com uma saudável lembrança em comum.
FIM.