terça-feira, 29 de maio de 2007

MAIS UMA AVENTURA DE MÁRCIA!!! (co-autoria Ri)

Para aqueles que já leram algum conto do Zé, sabem o quão gostosa e safada é a Márcia, e naquele dia nada foi diferente, Márcia acordou com um tesão absurdo, e saiu em busca de mais uma de suas "vítimas", dessa vez o Zé não estava em casa para segui-la e assistir seus ataques repentinos à pobre alma masculina.Vestiu-se com uma de suas saias plissadas, uma blusinha frente-única que enlouquecia qualquer um, homem ou mulher, os homens por tesão é claro, pois Márcia é uma mulher de parar o trânsito; às mulheres...acho q por inveja mesmo.Parou numa banca de revistas e enquanto corria os olhos pelas manchetes estampadas nas capas que brigavam por atenção, percebeu o olhar faminto do "tiozinho" que cuidava da banca. Com um olhar sarcástico soltou um risinho malicioso e saiu rebolando deixando aquele pobre diabo na fissura. O que Márcia não havia notado é que um estranho a seguia, passo à passo, e distraída resolveu sentar-se num banco na arborizada praça onde se encontra-va a banca de revistas, meio deserta e á luz do dia, Márcia queria uma trepada ali mesmo...Sua mente viajava à espera do próximo estranho que a possuiria.E o estranho se aproxima, elegante e lentamente senta-se ao lado de Márcia, ela percebendo seu olhar instigado por suas belas coxas aproxima-se do estranho dizendo um oi de melar as cuecas...Ele retribui o seu gesto sacando discretamente uma pequena arma que encosta nas costelas de Márcia.Surpresa, ele a avisa de que aja em silêncio, pois não pretende machucá-la, pede que ela o siga sem alarme. Num misto de desespero e tesão ela obedece.O estranho a conduz para um carro, ao entrar no carro Márcia se depara com uma morena monumental, com um vestidinho branco, curto e transparente e uma estranha máscara de teatro medieval. Antes que ela pudesse tirar os olhos daquela bela mulher, o sujeito estranho a surpreende com um lenço branco forçando-o contra o seu nariz. Márcia adormece instântaneamente...

Sem saber quanto tempo já se passou, ou onde está, Márcia desperta de um sono pesado, em lençóis macios...percebe atônita que está completamente nua, com os olhos vendados e amarrada à uma cama, com as pernas bem abertas e braços atados. Tenta soltar os punhos...inútil. Fica ali à deriva, ansiosa, confusa, louca pra ver que lugar é esse. Escuta ao longe um barulho rítmico, toc...toc...toc...toc, lento, sagaz, toc...toc...toc...Vai se aproximando, parece o salto de uma mulher que bate no chão avisando a sua chegada: toc...toc....toc..., quanto mais perto, mais lento. Pára ao lado da cama, o silêncio de um milésimo de segundo, parece para Márcia, uma eternidade...Aquele cheiro, era uma mulher, Márcia já está toda melada, é quando sente um toque delicado, uma pele macia, uma mão que vem subindo vagarosamente desde a ponta do dedão do pé, até a panturrilha, o joelho, a coxa, virilha, umbigo, seio, pescoço, lábios...a mulher misteriosa começa um beijo ardente...interrompe. Márcia está enlouquecida, ansiosa, dominada....

Márcia retribui ao beijo,apesar de assustada por não ter certeza de quem é aquela mulher "Essa cara...essa cara não me é estranha...", foi a única frase que povoou o pensamento de nossa amiga...aquela mulher que exalava sensualidade dá um beijo, com sua boca carnuda, molhada e usando um batom vermelho escarlate. Enquanto beijava Márcia ainda colocava as duas palmas das mãos sobre os bicos dos seios de nossa amiga..biquinhos devidamente DUROS...Márcia já completamente seduzida,entregue aos beijos e toques de sua algoz sexual...De repente, sua algoz se ergue, nem olha pra Márcia e se retira do recinto, deixando Márcia suplicante...

As luzes apagadas...Márcia nua presa pelos tornozelos, pulsos e já enlouquecida de tesão..."Quem é aquela mulher? Sua cara, seus lábios, não me são estranhos...mas..aquele cheiro...que coisa deliciosa...", Márcia suspira.Alguém a observa..."Que corpo ela tem! Hoje vai ser uma noite que ela jamais vai esquecer.Ainda não sei se ela me reconheceu..."De repente..no escuro...no breu total..."toc,toc,toc,toc" aqueles saltos altos de novo...nenhuma palavra...só o "toc,toc,toc,toc"...mãos chegam nos pulsos de Márcia e desamarram..Márcia não se mexe..."toc,toc,toc,toc" agora os tornozelos são desamarrados...Márcia continua imóvel...Nossa amiga, agora na situação de vítima, sente duas mãos abrindo suas pernas aos poucos e sente beijos na parte interna de suas coxas,"Ai...ai..que delícia...", nossa algoz sexual desce com seus beijos até a entrada da bucetinha já encharcada de Márcia...o contato da boca/língua de nossa mestra sexual e a grutinha de Márcia é um desenho IMPOSSÍVEL de desenhar...

Márcia permanece imóvel, totalmente concentrada naquela língua experiente que toca a sua grutinha de forma tão instigante, um tanto aliviada de estar "solta", afinal, sua musa misteriosa soltou suas amarras.O tempo parece estar parado, nada mais existe, somente aquela língua enterrada na sua bucetinha bem depilada. Ao perceber o estade de transe em Márcia se encontra, quase gozando...Nossa Musa pára imediatamente. Ainda não é hora de gozar.Márcia leva suas mãos à cabeça da mulher misteriosa tentando direcioná-la novamente à sua buceta, não quer q ela pare de chupar seu grelinho. Enfurecida nossa musa amarra novamente as mãos de Márcia, mas deixa suas pernas soltas...Levanta, sai.Márcia não sabe o q fazer, se deve chamá-la de volta implorando q a perdoe. Cada segundo ali presa, sem sua musa configura um eterno castigo.Toc....toc....toc.Novamente ela se aproxima, vem pela cabeceira da cama e coloca uma venda nos olhos de márcia...sem enxergar nada, Márcia delira...a musa misteriosa deita por cima de Márcia e sussura nos seus ouvidos..."serás castigada"....."quem manda aqui, sou eu"...Num misto de curiosidade, ansiedade e muito TESÃO...Márcia pergunta: "quem é vc?"Misteriosa:....Só o silêncio...

A Mestra sexual pega um cubo de gelo, e começa passeá-lo pelo corpo de márcia...Dando especial atenção aos seus seios, Márcia quase pula na cama...ao perceber o extasy de Márcia a mestra sexual morde os biquinhos duros de Márcia, e depois passa a esfregar a própria buceta no corpo de márcia...esfregado-se de cima à baixo...começa a passar sua buceta nos pés de márcia...e vem rastejando sua gruta da perna até o joelho...fricciona a rótula do joelho de Márcia na sua bucetinha. novamente pára...Márcia escuta outro baraulho...é mais uma pessoa q se aproxima...É uma festa...e Márcia é o prato principal.Começa sentir as quatro mãos q percorrem suas curvas bem feitas.Enquanto duas mãos ordenham seus seios fartos, outras duas cuidam de sua buceta...apertando seu grelinho e socando o dedo na sua buceta...Márcia ainda não sabe se a terceira pessoa é um homem ou mulher...Está nas nuvens, apesar de sempre ter dominado todos os homens com quem trepou...Márcia estar alucinada em ser DOMINADA.

De repente, Márcia sente alguma coisa quente tocar-lhe o rosto. "É um pênis..hummm...que pênis macio...será o que eu estou pensando?" No instante seguinte aquele mastro começa a tocar na boca de Márcia que começa a chupar aquele pau macio enquanto uma boca macia de mulher acariciam sua xaninha...e as mãos tocam em suas coxas..tudo isso num escuro total.A cena é maravilhosa: Márcia totalmente submissa, nua, com as pernas abertas, sendo chupada por uma mulher tão linda quando ela, e abocanhando um mastro como se fosse o último sobre a terra. O rapaz desamarra as mãos de Márcia, a mulher pára de chupa-la e Márcia, cada vez mais submissa em total silêncio - mas com o corpo todo TRANSPIRANDO TESÃO- é colocada de 4 sobre a cama e agora é ela que chupa a mulher linda ...enquanto o rapaz começa a passar os dedos na sua bunda, no seu rego...e encosta os dedos em seu rabinho...que receptivo..começa a abrir..."Ai...que delícia...", é Márcia quase desmaiando de tesão, nosso jovem encosta seu pau e começa a esconde-lo dentro do rabo faminto de Márcia- a submissa. Márcia chupa a mulher que não sabe ou não lembra quem é...Ouvem-se passos apressados em direção à cama...quem será?

o cheiro de chocolate imediatamente inunda o quarto, Márcia não quer párar o seu serviço de chupar e dar o rabo para olhar quem se aproxima, mas não aguenta. Interrompe a lambida da qual se ocupa e olha pro lado.Vê um sujeitinho magro...uns 17 anos no máximo, com um pote de chocolate...chocolate quente...esfumaçando...um risinho sapeca nos lábios.Ele se aproxima de Márcia e lhe dá um beijo na boca, sente o gosto da mulher misteriosa, enquanto se beijam recebem lambidas por todo o corpo do homem de pinto macio e da musa misteriosa.O garoto então pega uma colherada do chocolate espesso quente e lambuza a buceta da mulher misteriosa, ordenando com o olhar que Márcia limpe aquela lambuzera toda com a língua.Márcia entendendo a ordem mergulha de boca no seu serviço, enquanto isso os dois machos comtemplam a cena linda das mulheres se deliciando com buceta e chocolate...Márcia está de quatro, exibindo o seu rabão e chupando o grelinho de sua musa.o homem de pinto macio meleca o seu mastro e leva a boca da musa, e o jovem inexperinte fascinado pela bunda de Márcia espalha chocolate no seu cuzinho lambendo alucinado!

O Jovem começa a enfiar seu pau na bunda apetitosamente achocolatada de Márcia, enquanto ela chupa a xaninha da misteriosa e nosso outro amigo chupa a xana de Márcia...Márcia é o recheio de um sanduíche...O gozo parece chegar ao sabor de chocolate...Todos se concentram...e todos planejam, se programam, para gozarem juntos...os corpos tremem de Tesão...o mundo fica nebuloso...Todos...todos..atingem o orgasmo ao mesmo tempo...e de repente um relógio toca...Márcia acorda...olha pros lados...está sozinha na cama...levanta sua colcha..e se sente molhadíssima...sorri...gargalha...ajeita a calcinha, que havia sido posta de lado, arruma o sutiã e se levanta quando vê ao lado do travesseiro:Uma barra de chocolate.

domingo, 27 de maio de 2007

EU E O ESCRITÓRIO - autora (Melissa Mel)

Há uns três anos atrás, quando ainda fazia faculdade, comecei como estagiária em um escritório de advocacia. No escritório eramos eu, uma advogada atarracada e carrancuda com seus 45 a 50 anos e dois advogados. André, o mais velho, era charmoso, cabelos grisálios, sempre bem vestido e perfumado. Caio, o mais novo, tinha 35 anos, era um moreno sarado com uma tremenda cara de safado.

Desde o primeiro dia percebi os olhares de Caio, olhares que fitavam meu corpo e terminavam num sorriso malicioso. Aos poucos foi ficando mais saidinho, chegava sempre mais cedo, me beijava no rosto, perto da boca passava a mão nas minhas costas, deslisando seus dedos por entre as dobras da minha roupa enquanto sussurava alguma coisa a respeito do trabalho no meu ouvido, sorvendo ar perto do meu pescoço. Depois se afastava e entrava na sua sala aguardando que os outros chegassem.


2 Mai Os dias se passavam e as investidas de Caio eram cada vez mais descaradas, ele aproveitava oportunidades de chegar perto, encostar seu corpo no meu. roçar a minha bunda, segurar na minha cintura e algumas vezes tocar meus seios por sobre a blusa. E, todo este clima me deixava louca. Várias as vezes que ia pra casa pensando no gosto daquela boca, no cheiro daquela pele, na pressão que o corpo dele faria sobre o meu. Ele era deliciosamente sexy, atraente e descarado, mas ainda não havia chegado o dia em que de fato ficassemos mais a vontade.

A gota dágua foi uma tarde, estavamos conversando a sós, afastados dos outros e ele ao segurar o maço de folhas que estava na minha mão me encostou contra a parede e me fez sentir seu pau duro contra minha bunda. Não chegou a falar nada, me soltou devagar e saiu sem maiores explicações. Desta tarde em diante decidi que queria tomar uma atitude.

No dia seguinte não olhei pra ele quando chegou, me afastei quando tentou se aproximar de mim para me beijar e me tocar. Esperei que os outros chegassem pra colocar meu plano em prática.

Ficava atenta, esperando a hora que ele ficasse sozinho na sala ou num canto qualquer do escritorio. Olhava pra ele e ficava fantasiando ós dois sobre a mesa, no sofá ou no chão, nas mais diferentes posições, gemendo e dando prazer um ao outro. Assim que a oportunidade aparecia eu me apressava em chegar perto dele e aprontar alguma coisa que o deixasse com tesão.

Na primeira oportunidade ele estava na sua mesa, fui até ele e me curvei deixando aparecer um dos seios, sorri dei meia volta sem explicações. Depois consegui me aproximar dele novamente e esfreguei de leve minha bunda no seu pau, deixando minha saia levantar discretamente. Até que em um momento ficamos mais isolados, sozinho no escritório por alguns minutos. Tirei a calcinha escorregando ela por debaixo da mesa, fui até ele e levantei com os dedos a parte da frente da minha saia. depois segurei a mão dele e escorreguei ela pelas minhas coxas, roçando com seus dedos a minha buceta que a esta altura já estava molhada. Quase enlouqueci, tirei sua mão e levei até a minha boca, sugando o seu dedo até o talo. Percebi que ele estava sem chão, sem saber o que fazer, porém morrendo de tesão.

Quando o final do espediente ia se aproximando ouvi ele dizer aos outros que ficaria depois do horário no escritório e assim que disse isso olhou pra mim fixamente, até que eu desviasse o olhar. Esperei que todos saissem e fui ao seu encontro na sala. Ele me esperava lá já sem gravata, com a camisa desalinhada e um sorriso afiado.

Cheguei bem perto dele, sentei-me numa de suas coxas, precionando com as minhas. Beijei a sua boca, seu percoço, tirei minha blusa e deixei que tocasse e chupasse meus seios. Fui devagar desabotoando sua camisa, beijando e lembrando seu peito, dando pequenas mordidinhas. Aos poucos ia descendo, até ter que me ajoelhar aos seus pés. Abri o ziper da sua calça e com cuidado tirei seu pau pra fora. Encostei meus lábios contra sua cabecinha, suguando bem fraquinho e lambendo de leve até abocanhar ela inteira e deixar bem lambusada para então ir escorregando ele cada vez mais prara dentro, precionando com aminha lingua. Chupava num ritmo mais acelerado e profundo enquanto acariciava suas coxas e seu saco com muita delicadeza. Pude sentir por várias vezes ele preencher toda a minha boca.

Depois de algum tempo me levantei, de pé afastei as minhas pernas e me aproximei dele na cadeira, ecostando minha buceta no seu pau duro e quente. olhando no seu rosto rebolava deixando que ele passeasse o dedo pela minha bunda, roçava meus seios no seu rosto e abocanhava cada vez mais seu pau com minha buceta, rebolando e mexendo, subindo e descendo. Comecei a gemer e a ficar fora de mim. Cheguei a gozar muito e senti que ele tb ficou extasiado.


2 Mai Depois desci do seu colo, puxei ele pra que se levantasse, veirei-me de costas e esfreguei minha bunda no seu pau ainda duro. Me inclinei um pouco pra frente, deslizei a minha mão na minha virílha, apalpando a buceta molhada e encharcando meus dedos com aquele líquido. Levei meus dedos até minha bunda e acariciei meu anus deixando ele melado, e movimentando meus dedos de forma q adentrassem e lambusassem ele lá dentro também, deixando que ele visse tudo. Não demorou muito para que ele me pegasse de jeito, me colocando de quatro penetrando meu anus com muita vontade. Ele gemia muito, ofegante, colocava suas mãos ora na minha cintura, segurando com firmeza ora nos meus seios e descia a boca pelo meu pescoço. Algumas vezes me chamando de vagabundinha.

Deixei que ele gozasse ali, mas não satisfeito me virou de frente, me deitou sobre a mesa e de pé, segurou forte minhas coxas e me penetrou na buceta com muito vigor. Senti muito prazer, ele me metendo, volta e meia exfregava meu sininho. Senti ele todinho dentro de mim, com muita força porém com muito prazer, ele lé dentro até o fim. Delirei, gozei muito e ele também. Me deixou encharcada de líquido, que escorria por tudo, uma cascata de desejo e paixão. Levantei da mesa, me vesti rapidinho, aidna molhada coloquei a calcinha, arrumei o cabelo, não disse uma palavra e sai de lá atordoada, sem saber como seria o dia de amanhã, sem saber como entraria naquele escritório de novo, deixando ele sentado na cadeira, aidna nu, cabelos desalinhados, face avermelhada, corpo suado e olhar perdido.

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