Há uns três anos atrás, quando ainda fazia faculdade, comecei como estagiária em um escritório de advocacia. No escritório eramos eu, uma advogada atarracada e carrancuda com seus 45 a 50 anos e dois advogados. André, o mais velho, era charmoso, cabelos grisálios, sempre bem vestido e perfumado. Caio, o mais novo, tinha 35 anos, era um moreno sarado com uma tremenda cara de safado.
Desde o primeiro dia percebi os olhares de Caio, olhares que fitavam meu corpo e terminavam num sorriso malicioso. Aos poucos foi ficando mais saidinho, chegava sempre mais cedo, me beijava no rosto, perto da boca passava a mão nas minhas costas, deslisando seus dedos por entre as dobras da minha roupa enquanto sussurava alguma coisa a respeito do trabalho no meu ouvido, sorvendo ar perto do meu pescoço. Depois se afastava e entrava na sua sala aguardando que os outros chegassem.
2 Mai Os dias se passavam e as investidas de Caio eram cada vez mais descaradas, ele aproveitava oportunidades de chegar perto, encostar seu corpo no meu. roçar a minha bunda, segurar na minha cintura e algumas vezes tocar meus seios por sobre a blusa. E, todo este clima me deixava louca. Várias as vezes que ia pra casa pensando no gosto daquela boca, no cheiro daquela pele, na pressão que o corpo dele faria sobre o meu. Ele era deliciosamente sexy, atraente e descarado, mas ainda não havia chegado o dia em que de fato ficassemos mais a vontade.
A gota dágua foi uma tarde, estavamos conversando a sós, afastados dos outros e ele ao segurar o maço de folhas que estava na minha mão me encostou contra a parede e me fez sentir seu pau duro contra minha bunda. Não chegou a falar nada, me soltou devagar e saiu sem maiores explicações. Desta tarde em diante decidi que queria tomar uma atitude.
No dia seguinte não olhei pra ele quando chegou, me afastei quando tentou se aproximar de mim para me beijar e me tocar. Esperei que os outros chegassem pra colocar meu plano em prática.
Ficava atenta, esperando a hora que ele ficasse sozinho na sala ou num canto qualquer do escritorio. Olhava pra ele e ficava fantasiando ós dois sobre a mesa, no sofá ou no chão, nas mais diferentes posições, gemendo e dando prazer um ao outro. Assim que a oportunidade aparecia eu me apressava em chegar perto dele e aprontar alguma coisa que o deixasse com tesão.
Na primeira oportunidade ele estava na sua mesa, fui até ele e me curvei deixando aparecer um dos seios, sorri dei meia volta sem explicações. Depois consegui me aproximar dele novamente e esfreguei de leve minha bunda no seu pau, deixando minha saia levantar discretamente. Até que em um momento ficamos mais isolados, sozinho no escritório por alguns minutos. Tirei a calcinha escorregando ela por debaixo da mesa, fui até ele e levantei com os dedos a parte da frente da minha saia. depois segurei a mão dele e escorreguei ela pelas minhas coxas, roçando com seus dedos a minha buceta que a esta altura já estava molhada. Quase enlouqueci, tirei sua mão e levei até a minha boca, sugando o seu dedo até o talo. Percebi que ele estava sem chão, sem saber o que fazer, porém morrendo de tesão.
Quando o final do espediente ia se aproximando ouvi ele dizer aos outros que ficaria depois do horário no escritório e assim que disse isso olhou pra mim fixamente, até que eu desviasse o olhar. Esperei que todos saissem e fui ao seu encontro na sala. Ele me esperava lá já sem gravata, com a camisa desalinhada e um sorriso afiado.
Cheguei bem perto dele, sentei-me numa de suas coxas, precionando com as minhas. Beijei a sua boca, seu percoço, tirei minha blusa e deixei que tocasse e chupasse meus seios. Fui devagar desabotoando sua camisa, beijando e lembrando seu peito, dando pequenas mordidinhas. Aos poucos ia descendo, até ter que me ajoelhar aos seus pés. Abri o ziper da sua calça e com cuidado tirei seu pau pra fora. Encostei meus lábios contra sua cabecinha, suguando bem fraquinho e lambendo de leve até abocanhar ela inteira e deixar bem lambusada para então ir escorregando ele cada vez mais prara dentro, precionando com aminha lingua. Chupava num ritmo mais acelerado e profundo enquanto acariciava suas coxas e seu saco com muita delicadeza. Pude sentir por várias vezes ele preencher toda a minha boca.
Depois de algum tempo me levantei, de pé afastei as minhas pernas e me aproximei dele na cadeira, ecostando minha buceta no seu pau duro e quente. olhando no seu rosto rebolava deixando que ele passeasse o dedo pela minha bunda, roçava meus seios no seu rosto e abocanhava cada vez mais seu pau com minha buceta, rebolando e mexendo, subindo e descendo. Comecei a gemer e a ficar fora de mim. Cheguei a gozar muito e senti que ele tb ficou extasiado.
2 Mai Depois desci do seu colo, puxei ele pra que se levantasse, veirei-me de costas e esfreguei minha bunda no seu pau ainda duro. Me inclinei um pouco pra frente, deslizei a minha mão na minha virílha, apalpando a buceta molhada e encharcando meus dedos com aquele líquido. Levei meus dedos até minha bunda e acariciei meu anus deixando ele melado, e movimentando meus dedos de forma q adentrassem e lambusassem ele lá dentro também, deixando que ele visse tudo. Não demorou muito para que ele me pegasse de jeito, me colocando de quatro penetrando meu anus com muita vontade. Ele gemia muito, ofegante, colocava suas mãos ora na minha cintura, segurando com firmeza ora nos meus seios e descia a boca pelo meu pescoço. Algumas vezes me chamando de vagabundinha.
Deixei que ele gozasse ali, mas não satisfeito me virou de frente, me deitou sobre a mesa e de pé, segurou forte minhas coxas e me penetrou na buceta com muito vigor. Senti muito prazer, ele me metendo, volta e meia exfregava meu sininho. Senti ele todinho dentro de mim, com muita força porém com muito prazer, ele lé dentro até o fim. Delirei, gozei muito e ele também. Me deixou encharcada de líquido, que escorria por tudo, uma cascata de desejo e paixão. Levantei da mesa, me vesti rapidinho, aidna molhada coloquei a calcinha, arrumei o cabelo, não disse uma palavra e sai de lá atordoada, sem saber como seria o dia de amanhã, sem saber como entraria naquele escritório de novo, deixando ele sentado na cadeira, aidna nu, cabelos desalinhados, face avermelhada, corpo suado e olhar perdido.
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