segunda-feira, 25 de maio de 2015

FINALMENTE, TRANSEI COM A MINHA MUSA


Todo mundo sabe que escrevo estes contos tendo por musa uma ex-colega, que não sonhava com isso, Não sonhava. Pois bem, os ex-colegas resolveram reunir-se para um churrasco e eu pensei
“Vou arriscar.”
Liguei pra ela, como ex-colega, e perguntei se ela não queria uma carona.
“Mas eu sei dirigir, eu vou de carro.”
“Mas, daí eu te levo e tu podes beber alguma coisa lá, se quiseres e sem se preocupar. Que tal?”
“Tá aí, gostei. Uma boa ideia. Vem me pegar aqui ás 19h, tá?”
“Tá.”
Naquela noite, imprimi todos os contos que escrevi, mandei encadernar com capa dura e, estrategicamente, coloquei, com a lombada pra cima, entre os bancos do carro. Peguei-a em casa.
“Oi, como tu tá bonita!”, fazia tempo que não nos víamos.
“Obrigada. Tu também não está de se jogar fora. Mas vamos ao churrasco?”
“Sim, vamos. Mas antes preciso abastecer o carro.”
No posto, peço que coloquem 100 reais e em seguida vou até a loja de conveniências pagar. Enquanto me dirijo até o caixa, lembro da isca – o livro dos meus contos – para que ela o leia. Olho pro carro e – bingo! – ela está com o livro nas mãos e parecer ler atentamente. Olho aquela cena e fico satisfeito de ela ter mordido a isca com tanta rapidez. Aguardo mais do que o necessário, fico só de longe observando e passo por trás do carro, faço algum barulho para que ela escute e se recomponha.
“Oi. Tudo bem?”
“Tu-tudo. Vamos. Responde pra mim uma coisa: que livro é esse?”
“Ah, esse? Gostou?”
“Gostei.”
“Esse livro é uma história erótica.”
“Ah, notei...muito picante, cenas de sexo. Muito bem escrito, envolvente.”
“Gostou muito mesmo?”
“O que tu achas? Olha como eu fiquei”, mostra o bico dos seios marcando a blusa.
“Que bom que gostou. Eu editei esse livro essa semana e essa é cópia única.”
“Como assim, tu editou? Tu tens uma editora?”
“Não, editora não. Eu diagramei, imprimi e levei para colocar uma capa dura.”
“Mas, quem escreveu?!”
“Porque tu queres saber?”
“Por que a pessoa escreve muito bem. A história é excitante.”
“O que te fez ler o livro?”
“Vi a lombada, o título. Abri numa página a esmo e cai na parte do sítio em que ela está com a turma de alunos que ela é paraninfa. Puxa, aquilo me deixou muito excitada. Nossa...”
“Legal, bom saber.”
“Porque, seu safado!”, fala isso rindo e me dando um tapa no braço.
“Porque eu que escrevi.”
“Tu? Sério? Gente, que texto gostoso de se ler. E quem é essa musa. Ela deve ser muito inspiradora. Tu deves acha-la muito gostosa, né?”
“É mesmo tudo isso que tu falou. Quer saber quem é?”
“Quero.”
Nesse momento ajusto o retrovisor da porta dela, erguendo o espelho.
“Olha ali no espelho.”
Ela encara o retrovisor.
“Sim, o que que tem?”
“Essa aí no retrovisor é a minha musa do sexo e me inspirou para escrever essas páginas.”
“Sério?”, ela engole em seco.
“Muito sério. Sempre gostei de te ver. Depois de todo esse tempo, uma vez me peguei pensando em ti.”
“Pensando em mim?”
“Como uma mulher desejada. Comecei a te desejar e em seguida já estava de pau duro, como agora, por sinal.”
“Como assim?”
“Olha aqui.”, no mesmo momento paro no sinal vermelho, deixo o carro em ponto morto e mostro o volume do meu pênis na calça.
“Puxa. Nem sei o que dizer. Acho que devemos ir para o churrasco, devem estar nos esperando. Tu não achas?”
“Vou pra onde tu quiseres. Devemos chegar em 20 minutos. Tá em tempo de trocar de caminho.”
“Vamos pro churrasco, que é melhor.”
“Ok.”
Fomos para o churrasco, reencontramos ex-colegas. Foram horas muito divertidas. É muito bom rever pessoas que gostamos e temos apreço. Ao final, ela conseguiu outra carona, com uma outra ex-colega e eu voltei pra casa sozinho.
“Bah, o que foi aquela conversa? Quase deu...a isca...Ué? Cadê o livro?  Era só o que me faltava.” Começo a rir quando penso onde pode estar o livro.
Naquele mesmo instante, ela se masturbava e atingia seu mais novo orgasmo em um pouco mais de uma hora.
“Meu Deus, que livro! Cada capítulo, que texto mais bem escrito. Não canso de me masturbar lendo e ainda nem terminei.”, ela comenta pra si mesma ensopada de suor e tesão em cima da cama do seu quarto.
Uma semana depois recebi um telefonema:
“Oi! Tudo bem?”
“Oi. Tudo bem.”
“Preciso falar contigo. Tens algum horário livre?”
“Tenho uma tarde inteira. Na realidade, podemos almoçar juntos. Pode ser?”
“Seria ótimo.”
“Amanhã, eu te encontro no shopping aqui perto de casa. Pode ser?”
“Pode sim. Como deves ter notado, teu livro desapareceu. Quero devolve-lo e fazer uma crítica construtiva.”
“Pô, legal.”
Depois que desliguei o celular fiquei pensando: “Mas, a tarde inteira para criticar o livro? Mas deve ter o que falar.”
No dia seguinte, saio do trabalho e me encaminho para o shopping e, na área de alimentação, leio meu jornal.
De repente vejo alguém se aproximar: ela veste uma calça de abrigo colada e uma blusa amarela que ajuda a moldar aquele corpo lindo. O batom, claro, um vermelho vivo. Evidente que me lembrei de uma passagem marcante do livro.
“Puxa. Isso é alguma homenagem?”
“Sim, só uma coisa eu não tenho da descrição da personagem.”
“O que é?”
“Olha  e tenta adivinhar?”
Ela imita a personagem e sai caminhando na minha frente para que eu fique admirando todo seu corpo: coxas, bunda, pescoço, a forma como rebola, quando percebo que não há marca alguma de calcinha naquela bunda. Nesse momento, corro, passo na sua frente e observo sua buceta bem marcada no abrigo.
“Gostou?”, ela pergunta com um sorriso malicioso nos lábios.
“ Se gostei? E pensar que vou comer a tarde toda.”
“Vai sim. Essa será a minha crítica construtiva.”
Saímos de carro e fomos num motel ali perto – daqueles bem meia-boca.
“Moço, uma suíte. A mais cara. Tô com uma puta aqui que vale ouro.”, falei olhando pra ela. Ela apenas ria. Peguei a chave, acionei a garagem, guardei o carro, descemos. Foi o último momento dela sem o meu corpo colado. A partir dai, grudei naquele corpo e só desgrudei na hora de ir embora. Saímos do carro e nos beijamos muito.
Abri a porta da suíte, ela entrou na frente e fui encoxando, colado nela, beijei seu pescoço, enquanto minhas mãos enrolavam sua calça, descendo-a pernas abaixo. De repente vi sua bunda, nua em pelo, coloquei-a deitada de costas na cama, abri suas pernas e comecei a passar a língua entre a xoxota e o rabinho.
“Ai, que delícia. Continua...”
Continuei passando a língua naquela região de seu corpo, sentia que ela tremia, comecei a acelerar e enfiar a língua bem fundo na xoxota, enquanto apalpava a bunda toda. Em seguida a pus de barriga pra cima na cama e deitei sobre ela e nos beijamos mais e mais. Ela saiu de baixo, e foi até o meu pau e começou a alisa-lo para depois começar a chupa-lo com muita carícia. Sua boca tinha lábios macios e uma língua muito especial. Chupou o meu pau muito tempo até que subiu em cima dele e sentou em cima até esconde-lo com sua bucetinha.
“Nunca imaginei que estaria aqui contigo. Tu me deixou com muito tesão com aquele teu livro. Ficar pensando que muitas pessoas gozarão com uma personagem que foi inspirada em mim...só me faz aumentar o meu tesão. Ai, como é bom esse pau dentro de mim.”
“Eu sempre tive tesão por ti. Sempre quis te comer. Sempre me imaginei aqui. Ficava te imaginando rebolando pros alunos em aula e isso só me excitava. Bati muita punheta pensando em ti.”
Enquanto isso, o orgasmo foi chegando para os dois. Até que gozamos ao mesmo tempo. Foi excelente. Passamos um par de horas conversando nus na cama: eu de barriga pra cima, manipulando meu membro e ela de bruços o que me fazia ver sua bunda e claro, acaricia-la, às vezes, esquecendo a mão sobre a nádega ou mesmo repousada naquele rego gostoso.
“Quer dizer então que gostou mesmo do texto?”
“Se gostei? Gozei inúmeras vezes, só de imaginar as cenas ficava excitada. Daí pra gozar era fácil. E como foi escrever? Bateu muita punheta?”
“Bah, tudo ia bem até que entravam as cenas de sexo, eu ficava com o pau duro em seguida...e tinha que bater para seguir escrevendo. Imaginava teu corpo nu e os homens te comendo. Agora to aqui, num motel, te comendo a tarde toda.”
“E já de pau duro de novo. Que loucura, hein?”
“Loucura nada. É tudo tesão mesmo. Tesão por esse corpo tesudo e maravilhoso. Agora, tô olhando pra essa bunda gostosa.”, digo apertando uma das nádegas com a mão.”
“Quer agora?”
“Claro.”
Vou pra trás dela e começo a chupar seu rabo, ao mesmo tempo que encosto o dedão no rabinho que responde, abrindo-se suavemente.
“Isso, manipula meu rabinho e quando quiseres pode enfiar a rola sem dó. Gosto muito de ser forçada, quase currada.”,ela, praticamente, implora.
Fico de joelhos, e sem molhar a cabeça do pau, forço a entrada naquele rabinho, forço mais e mais até que enterro todo ele dentro daquela bunda. Em seguida começo num ritmo gostoso, mantenho o ritmo por muito tempo até que ela implora...
“Goza dentro do meu cú, goza!!!”
Acelero o ritmo até sentir chegar mais um gozo intenso que preenche todo aquele rabo. Assim que saí de trás e me deitei ao seu lado, ela ficou em pé, na minha frente, desceu da cama e começou a caminhar até aquele líquido começar a escorrer por suas pernas. A imagem é linda.
“Que delícia de cena.”
“Também gosto de caminhar e ter a sensação desta porra escorrendo pelas coxas. Me dá tesão, sabia?”
“Sabe tu acaba de confirmar uma coisa que escrevi no conto.”
“O que?”
“Tens a bunda em forma de coração. Ahahahaha...que belo coração.”
“Ah, que bonitinho.” Ela chegar perto de mim. “Posso te fazer uma surpresa?”
“Pode sim.”
Ela me coloca de bruços na cama e começa e me lamber as costas, a bunda e de repente abre e minha bunda e começa e chupar meu rabo. Nem preciso dizer que meu pau endureceu em seguida. Sua língua passava por todo meu rabo, uma delícia. Logo depois disso, me colocou de barriga pra cima e continuo chupando meu pau e sentou seu rabo nele e vi meu membro entrar no seu rabinho de novo. Aquela imagem, de ve-la com meu pau na sua bunda e ela subindo e descendo foi de um tesão enorme. Mais uma vez gozei dentro de sua bunda...
Ela em seguida, deitou-se ao meu lado e continuo a masturbar-se até gozar também.
Ficamos abraçados, nos beijando e felizes naquela cama que sentia o peso de nossos corpos durante o sexo.
“Quero que me faças uma coisa que fizeram para a musa do sexo muitas vezes no livro.”
“O que?”
“Um concurso de punheta. Pode?”
“Mas eu to sozinho.”
Nesse momento, ela liga para a recepção e pede um lanche. Quando um homem bate na porta, eu peço para que ele entre.
“Cara, eu te pago 200 reais para que tu participe de um concurso de bronha comigo. Pode ser?”
“Como assim?”
“A puta que tá comigo quer um concurso de punheta e como eu tava sozinho pedi esse lanche como desculpa. Topa?”
“Claro. Onde tá ela?”
“Tô aqui.”, ela aparece maravilhosamente nua, “Comecem a punhetar pra puta de vocês.”
Começamos em seguida, ela desfila entre nós, sente nos paus em seu corpo, ajoelha-se entre nós.
“Gozem, gozem na minha cara, gozem pra mim.”
Em seguida, gozamos na sua cara, os dois.
“Quer comer essa puta, cara?”
“Claro.”
“Então vem aqui, logo.”
Os dois transam na minha frente. Ele goza dentro dela algumas vezes, o que a faz ficar mais feliz ainda. Aquele homem é ainda presenteado por um boquete que termina com seu gozo sendo engolido por completo na boca daquela professora do sexo.
Já era início da noite quando fomos embora. Levei-a até a frente de casa, nos despedimos com beijos e mãos correndo pelos nossos corpos.
“Ah, pode ficar com o livro pra ti, de lembrança, tá?”
“Ah, muito obrigado. Um beijo.”
“Tchau.”
        Assim nos despedimos, depois anos sem ve-la, o tesão que ela me provocava produziu este livro que está a procura de editora e uma tarde/noite inesquecível de muito sexo. Hoje mal nos falamos pelas redes sociais e continuamos como bons amigos com uma saudável lembrança em comum.

                                       FIM.

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